Um clone do pinheiro-de-wollemi, uma árvore do tempo dos dinossauros, oriundo do Parque Nacional de Wollemi, uma área protegida nos arredores de Sydney, na Austrália, vai passar a integrar o coberto vegetal do Jardim Público de Beja, que reabrirá ao público na segunda-feira, após obras de requalificação.
O exemplar, que é único na Península Ibérica e um dos poucos existentes na Europa, permanecia, desde 2005, no Museu Botânico da Escola Superior Agrária de Beja, que o tinha adquirido em leilão em Outubro daquele ano, com o apoio de Rui Vilar, presidente da Fundação Calouste Gulbenkian.
O pinheiro-de-wollemi, que passa a estar integrado no jardim, é um dos clones produzidos na Austrália a partir dos cerca de 100 exemplares selvagens adultos que restam. Foram descobertos por acaso em 1994, por David Noble, um botânico amador inglês. Pensava-se estarem extintos há dois milhões de anos.
Segundo a página na Internet da Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica, esta espécie sobreviveu a 17 Idades do Gelo e assistiu à génese e à extinção maciça dos dinossauros.
Os primeiros exemplares comercializados dos 100 que restam foram leiloados pela Sotheby"s. Além de Beja, na Europa há exemplares desta árvore em Londres, Edimburgo e Viena.
O pinheiro-de-wollemi, que passa a estar integrado no jardim, é um dos clones produzidos na Austrália a partir dos cerca de 100 exemplares selvagens adultos que restam. Foram descobertos por acaso em 1994, por David Noble, um botânico amador inglês. Pensava-se estarem extintos há dois milhões de anos.
Segundo a página na Internet da Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica, esta espécie sobreviveu a 17 Idades do Gelo e assistiu à génese e à extinção maciça dos dinossauros.
Os primeiros exemplares comercializados dos 100 que restam foram leiloados pela Sotheby"s. Além de Beja, na Europa há exemplares desta árvore em Londres, Edimburgo e Viena.
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