John Whitlock e Jeffrey Wilson, investigadores da universidade de Michigan, e Matthew Lamanna, do museu Carnegie anunciaram a sua descoberta no Journal of Vertebrate Paleontology.
"Os crânios de saurópodes adultos são raros, mas os de juvenis são ainda mais raros e o que sabíamos sobre os crânios destes dinossauros era inteiramente baseado nos exemplares de adultos", explicou John Whitlock, citado pela Science Daily.
O fóssil estudado pelos paleontólogos, tinha sido descoberto em 1921, mas só agora a sua importância foi reconhecida, graças a esta análise. O exemplar mostra que os olhos eram proporcionalmente maiores, em relação à cabeça, como acontece geralmente nas crias, e o focinho era mais pontiagudo, em vez de quadrado, como acontecia com os adultos destas espécies.
O crânio pertence a um diplodocus, um saurópode com 150 milhões de anos, que era frequente na região ocidental da América do Norte.
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