Diferentes tipos de dinossauros apresentavam diferentes tipos de membros. Esses membros desempenhavam variadas funções para esses animais.
As mais importantes delas eram, sem dúvida, a sustentação e a locomoção. Como qualquer outro vertebrado terrestre o dinossauros precisavam se sustentar e se locomover. Levando-se em consideração que muitos dinossauros pesavam várias toneladas, essas tarefas eram especialmente complexas.
Os mais pesados entre todos os animais terrestres eram os saurópodes. Algumas espécies chegavam a mais de 100 toneladas. As pernas desses animais, para sustentar tamanha massa eram especialmente fortes e maciças. Semelhantes a patas de elefantes, funcionavam como pilares de sustentação. Infelizmente o reforço para agüentar a massa sacrificou a flexibilidade, o que impossibilitava esses animais de andar muito rápido. Os saurópodes tinham passadas lentas e pesadas.
Mas os membros não serviam apenas para caminhar. Nas patas dianteiras os saurópodes possuíam garras modificadas que poderiam ser usadas como arma caso fosse atacados.
Entre os estegossauros, os membros dianteiros eram especialmente adaptados para rápidos giros e viradas. Acontece que a principal arma desses dinossauros era a cauda espinhenta. Para que ela funcionasse era necessário que o estego fosse capaz de apontá-la para o inimigo. Para isso ele deveria virar rapidamente de costas para o predador. Muitos predadores já estavam acostumados a essa tática e tentavam virar até alcançar a cabeça do animal. O estegossauro precisava girar insistentemente, para manter a ponta da sua principal arma na direção certa para o golpe. A natureza o dotou de potentes músculos deltóides, úteis para essa tarefa.
Entre os mais primitivos anquilossauros, a tática usada para proteção era abaixar-se e ficar imóvel, com a pesada armadura à mostra, protegendo o dorso do animal. Os anquilossauros tinham membros levemente curvados para dentro, como os bulldogs dos desenhos animados, próprios para que o animal pudesse ficar na posição de defesa sem deixar nenhum dos membros à vista, que poderiam ser atacados pelo predador na tentativa de virá-lo de barriga para cima.
Os ceratopsianos tinham pernas curtas, mas excepcionalmente fortes. Com elas eles poderiam correr rápido em caso de perigo.
Os terizinossauros tinham os mais fortes braços entre todos os dinossauros. Com deltóides e bíceps bem-desenvolvidos, os terizinos eram capazes de desferir poderosos golpes. Suas garras enormes em formato de foice tornavam o ataque ainda mais devastador. Um terizino poderia facilmente rasgar o abdome de um predador com um único golpe.
Os iguanodontes e hadrossauros tinham membros especializados que permitiam-lhes andar sobre 2 ou 4 patas. As patas dianteiras tinham dedos em forma de casco, que poderiam ser usados tanto pra caminhar como para arrancar folhas das árvores. Entre os iguanodontes havia ainda uma surpresa para os inimigos: um polegar modificado em uma garra pontiaguda. O iguanodonte também tinha músculos poderosos nos membros dianteiros, o que lhe conferia grande força em um golpe.
Entre os pequenos celurossauros, os braços ágeis poderiam ser úteis para apanhar pequenas presas. Entre os ornitomimossauros e oviraptorssauros as garras curvas eram especialmente desenhadas para auxiliar a pegar ovos sem deixá-los cair no chão. As pernas traseiras muito longas eram úteis para grande velocidade.
Alguns celurossauros desenvolveram braços diferenciados, que podiam se abrir mais que os de quaisquer outros, proporcionando um movimento semelhante ao de bater de asas. Em algumas espécies corredoras tais braços eram úteis para ajudar na estabilidade do animal. Alguns dinossauros ainda desenvolveram garras curvas excelentes para escalar troncos e galhos. Esses animais eram essencialmente arborícolas. Para saltar de um galho para o outro eles utilizavam seus braços repletos de penas num movimento de batimento, para aumentar a distância do salto.
É possível que animais como esses podem ser sido os precursores das primeiras aves.
Predadores como raptores tinham braços longos munidos de garras poderosas. Eles utilizavam esses braços para se agarrarem a uma grande presa pelas laterais do tronco, enquanto as garras em formato de foice dos pés chutavam o animal para abrir-lhe o abdome e expor suas entranhas.
Os espinossauros também apresentavam braços longos com garras, mas provavelmente os usavam para apanhar grandes peixes nas margens de lagos e pântanos onde viviam. Podem ter usado também para golpear e matar presas grandes e há até quem acredite que os espinossauros poderiam também usar seus longos braços para caminhar em 4 patas, como faziam os iguanodontes e hadrossauros.
Animais como os carnossauros tinham braços não muito longos com 3 dedos em cada mão. Esses membros eram usados para segurar presas durante o ataque. Mas em alguns carnívoros maiores, como tiranossauros, o membros eram tão pequenos que praticamente não tinham função importante. Esses membros eram fracos demais para segurar uma presa e mal se tocavam. Recentemente alguns cientistas propuseram que talvez os braços curtos fossem instrumentos de excitação sexual. As fêmeas dos tiranossauros eram maiores que os machos e bem mais agressivas. Talvez os machos, para acalmar os ânimos das ferozes companheiras esfregassem seus bracinhos curtos em zonas erógenas especiais, localizadas na região dorsal, próxima da bacia. Essas regiões poderiam proporcionar prazer à fêmeas, tornando-as mais dóceis e mais fáceis de se lidar.
As mais importantes delas eram, sem dúvida, a sustentação e a locomoção. Como qualquer outro vertebrado terrestre o dinossauros precisavam se sustentar e se locomover. Levando-se em consideração que muitos dinossauros pesavam várias toneladas, essas tarefas eram especialmente complexas.
Os mais pesados entre todos os animais terrestres eram os saurópodes. Algumas espécies chegavam a mais de 100 toneladas. As pernas desses animais, para sustentar tamanha massa eram especialmente fortes e maciças. Semelhantes a patas de elefantes, funcionavam como pilares de sustentação. Infelizmente o reforço para agüentar a massa sacrificou a flexibilidade, o que impossibilitava esses animais de andar muito rápido. Os saurópodes tinham passadas lentas e pesadas.
Mas os membros não serviam apenas para caminhar. Nas patas dianteiras os saurópodes possuíam garras modificadas que poderiam ser usadas como arma caso fosse atacados.
Entre os estegossauros, os membros dianteiros eram especialmente adaptados para rápidos giros e viradas. Acontece que a principal arma desses dinossauros era a cauda espinhenta. Para que ela funcionasse era necessário que o estego fosse capaz de apontá-la para o inimigo. Para isso ele deveria virar rapidamente de costas para o predador. Muitos predadores já estavam acostumados a essa tática e tentavam virar até alcançar a cabeça do animal. O estegossauro precisava girar insistentemente, para manter a ponta da sua principal arma na direção certa para o golpe. A natureza o dotou de potentes músculos deltóides, úteis para essa tarefa.
Entre os mais primitivos anquilossauros, a tática usada para proteção era abaixar-se e ficar imóvel, com a pesada armadura à mostra, protegendo o dorso do animal. Os anquilossauros tinham membros levemente curvados para dentro, como os bulldogs dos desenhos animados, próprios para que o animal pudesse ficar na posição de defesa sem deixar nenhum dos membros à vista, que poderiam ser atacados pelo predador na tentativa de virá-lo de barriga para cima.
Os ceratopsianos tinham pernas curtas, mas excepcionalmente fortes. Com elas eles poderiam correr rápido em caso de perigo.
Os terizinossauros tinham os mais fortes braços entre todos os dinossauros. Com deltóides e bíceps bem-desenvolvidos, os terizinos eram capazes de desferir poderosos golpes. Suas garras enormes em formato de foice tornavam o ataque ainda mais devastador. Um terizino poderia facilmente rasgar o abdome de um predador com um único golpe.
Os iguanodontes e hadrossauros tinham membros especializados que permitiam-lhes andar sobre 2 ou 4 patas. As patas dianteiras tinham dedos em forma de casco, que poderiam ser usados tanto pra caminhar como para arrancar folhas das árvores. Entre os iguanodontes havia ainda uma surpresa para os inimigos: um polegar modificado em uma garra pontiaguda. O iguanodonte também tinha músculos poderosos nos membros dianteiros, o que lhe conferia grande força em um golpe.
Entre os pequenos celurossauros, os braços ágeis poderiam ser úteis para apanhar pequenas presas. Entre os ornitomimossauros e oviraptorssauros as garras curvas eram especialmente desenhadas para auxiliar a pegar ovos sem deixá-los cair no chão. As pernas traseiras muito longas eram úteis para grande velocidade.
Alguns celurossauros desenvolveram braços diferenciados, que podiam se abrir mais que os de quaisquer outros, proporcionando um movimento semelhante ao de bater de asas. Em algumas espécies corredoras tais braços eram úteis para ajudar na estabilidade do animal. Alguns dinossauros ainda desenvolveram garras curvas excelentes para escalar troncos e galhos. Esses animais eram essencialmente arborícolas. Para saltar de um galho para o outro eles utilizavam seus braços repletos de penas num movimento de batimento, para aumentar a distância do salto.
É possível que animais como esses podem ser sido os precursores das primeiras aves.
Predadores como raptores tinham braços longos munidos de garras poderosas. Eles utilizavam esses braços para se agarrarem a uma grande presa pelas laterais do tronco, enquanto as garras em formato de foice dos pés chutavam o animal para abrir-lhe o abdome e expor suas entranhas.
Os espinossauros também apresentavam braços longos com garras, mas provavelmente os usavam para apanhar grandes peixes nas margens de lagos e pântanos onde viviam. Podem ter usado também para golpear e matar presas grandes e há até quem acredite que os espinossauros poderiam também usar seus longos braços para caminhar em 4 patas, como faziam os iguanodontes e hadrossauros.
Animais como os carnossauros tinham braços não muito longos com 3 dedos em cada mão. Esses membros eram usados para segurar presas durante o ataque. Mas em alguns carnívoros maiores, como tiranossauros, o membros eram tão pequenos que praticamente não tinham função importante. Esses membros eram fracos demais para segurar uma presa e mal se tocavam. Recentemente alguns cientistas propuseram que talvez os braços curtos fossem instrumentos de excitação sexual. As fêmeas dos tiranossauros eram maiores que os machos e bem mais agressivas. Talvez os machos, para acalmar os ânimos das ferozes companheiras esfregassem seus bracinhos curtos em zonas erógenas especiais, localizadas na região dorsal, próxima da bacia. Essas regiões poderiam proporcionar prazer à fêmeas, tornando-as mais dóceis e mais fáceis de se lidar.
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