Os dinossauros não tinham superioridade evolutiva em relação aos seus «adversário» naturais nem aos seus «parentes», garante um estudo publicado pela revista Science. Segundo um grupo de quatro investigadores, a hegemonia dos dinossauros terá sido uma questão de sorte visto que uma extinção em massa os terá deixado como «líderes do mundo».
«A grande questão é: será que, sem essa extinção em massa, os dinossauros não teriam vencido outros animais e tornando-se dominantes na mesma? Eu acho que não», afirmou Stephen L. Brusatte, um dos pesquisadores, ao jornal Globo.
A ideia que a supremacia dos dinossauros não se prendia pela sua competência há muito que circula entre os paleontólogos, no entanto, a equipa do Museu Americano de História Natural dá uma nova força a esta visão através do estudo publicado na famosa revista científica.
Os investigadores mediram a taxa de evolução morfológica, ou seja, a forma do corpo, preservada nos fósseis, dos dinossauros. Posteriormente, os cientistas compararam essa taxa com o fenómeno correspondente dos crutotársios, «rivais» dos dinossauros.
Os crurotársios
Crutotársios é o nome aplicado a uma grande variedade de répteis, alguns extintos, outros que ainda existem. Esta espécie, prima dos jacarés actuais, no seu auge assumiu diversas formas.
Durante os 28 milhões de anos finais do período Triássico, os dinossauros primitivos e os crutotársios habitaram a Terra, lado a lado. Quando o período Triàssico terminou e começou o período Jurássico, a maioria dos crutotársios desapareceu enquanto que os dinossauros se reproduziram.
Segundo a equipa de investigadores, a taxa evolutiva de ambas as espécies é idêntica. Para além disso os crutotársios desenvolveram-se numa variedade maior de formas e adquiriram estilos de vida similares aos dos dinossauros. Portanto, esta espécies estava preparada para sobreviver se não se tivesse dado a sua extinção no final do período Triássico.
«As causas [para a extinção] ainda não estão esclarecidas. Parece haver uma ligação entre uma catástrofe e um aquecimento global violento. Os dinossauros escaparam por pura sorte, já que a extinção de grupos de animais neste tipo de eventos é aleatória», garantiu um dos investigadores.
No que diz respeito ao fim da Era dos Dinossauros e ao começo da Era dos Mamíferos, os investigadores consideram que também houve uma ponta de sorte, pois terá sido um asteróide o culpado da extinção dos dinossauros. «As grandes reviravoltas da história da Terra são dominadas por este tipo de fenómenos».
«A grande questão é: será que, sem essa extinção em massa, os dinossauros não teriam vencido outros animais e tornando-se dominantes na mesma? Eu acho que não», afirmou Stephen L. Brusatte, um dos pesquisadores, ao jornal Globo.
A ideia que a supremacia dos dinossauros não se prendia pela sua competência há muito que circula entre os paleontólogos, no entanto, a equipa do Museu Americano de História Natural dá uma nova força a esta visão através do estudo publicado na famosa revista científica.
Os investigadores mediram a taxa de evolução morfológica, ou seja, a forma do corpo, preservada nos fósseis, dos dinossauros. Posteriormente, os cientistas compararam essa taxa com o fenómeno correspondente dos crutotársios, «rivais» dos dinossauros.
Os crurotársios
Crutotársios é o nome aplicado a uma grande variedade de répteis, alguns extintos, outros que ainda existem. Esta espécie, prima dos jacarés actuais, no seu auge assumiu diversas formas.
Durante os 28 milhões de anos finais do período Triássico, os dinossauros primitivos e os crutotársios habitaram a Terra, lado a lado. Quando o período Triàssico terminou e começou o período Jurássico, a maioria dos crutotársios desapareceu enquanto que os dinossauros se reproduziram.
Segundo a equipa de investigadores, a taxa evolutiva de ambas as espécies é idêntica. Para além disso os crutotársios desenvolveram-se numa variedade maior de formas e adquiriram estilos de vida similares aos dos dinossauros. Portanto, esta espécies estava preparada para sobreviver se não se tivesse dado a sua extinção no final do período Triássico.
«As causas [para a extinção] ainda não estão esclarecidas. Parece haver uma ligação entre uma catástrofe e um aquecimento global violento. Os dinossauros escaparam por pura sorte, já que a extinção de grupos de animais neste tipo de eventos é aleatória», garantiu um dos investigadores.
No que diz respeito ao fim da Era dos Dinossauros e ao começo da Era dos Mamíferos, os investigadores consideram que também houve uma ponta de sorte, pois terá sido um asteróide o culpado da extinção dos dinossauros. «As grandes reviravoltas da história da Terra são dominadas por este tipo de fenómenos».
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