Seus fósseis provém de rochas pertencentes à formação Adamantina, daí a origem do nome do animal. Adamantinasuchus navae é uma homenagem ao paleontólogo William Nava, coordenador do Museu de Paleontologia de Marília, que encontrou seus fósseis durante trabalhos de campo efetuados nas proximidades do Rio do Peixe, que corta a região de Marília.
Vivia pelas orlas marítimas do Cretáceo na América Norte. Um carnívoro voraz, é pensado que Deinosuchus tem incluído alguns dinossauros entre sua presa. Indivíduos grandes de Deinosuchus podem ter alcançado um comprimento maior que o do Tyrannosaurus Rex.
Foi nomeado de Deinosuchus que significa("crocodilo terrível"), este é de longe o maior crocodilo achado. Seu crânio media 2 metros de comprimento e se esta criatura tivesse as proporções de um crocodilo típico então que pode ter atingido um comprimento de 15 metros e pode ter pesado 2 toneladas.
Metriorhynchus
Os Phytossauros - família Phytosauridae ou Parasuchidae - foram um grupo de grandes arcossauros predadores semi-aquáticos que floresceram durante o período Triássico. Esses arcossauros eram pesadamente blindados, carregavam uma semelhança notável a crocodilos modernos em tamanho, aparência, e (claramente) estilo de vida, um exemplo de convergência ou evolução paralela. O nome
"Phytossauro" (réptil de fábrica) está muito enganando, e as suas maxilas de mordida claramente mostram que phytossauros foram predadores.
Os Phytossauros foram de fato primos dos crocodilos, como tanto phytossauros como proto-crocodilos compartilham um antepassado comum entre o primeiro Crurotarsio. Mas os crocodilos familiares parecidos só apareceram no período Jurássico, muitos milhões de anos depois que o phytossauros se extinguiram no fim do Triássico.
Esses animais foram largamente distribuídos, fósseis que são recuperados da Europa, América do Norte, na Índia, no Marrocos, na Tailândia, e em Madagascar.
Prestosuchus
O Prestosuchus chiniquensis foi descoberto no Sítio Paleontológico Chiniquá, próximo a cidade de São Pedro do Sul em 1938, pelo paleontólogo Friedrich Von Huene em uma viagem ao Brasil.
Está localizado no geoparque da paleorrota.Conta a história que um camponês o levou até uma ravina, onde foram encontrados ossos de um grande animal. O esqueleto estava muito danificado e havia poucos ossos: faltavam o crânio e grande parte do corpo do "lagarto".
Desde então surgiram novos fósseis, possibilitando um estudo mais detalhado desse grande carnívoro do triássico.
O prestosuchus se caracteriza por formas peculiares nas patas. Pertencia a um grupo que abrange crocodilos, jacarés e gaviais. Suas patas ficavam totalmente abaixo do corpo, como no leão por exemplo, possibilitando ao animal correr a uma boa velocidade e ser muito ágil. Devia ter uns seis metros dos quais quase metade eram formadas por um forte cauda. Acredita-se que esse animal pudesse abater animais grandes como um dinossauro.
Rutiodonte
O Rutiodonte vivia em rios e lagos norte americanos durante o período Triássico, chegava a medir pouco mais de 7 metros de comprimento e era muito parecido com os atuais crocodilos e jacarés, suas pernas curtas inibiam sua velocidade em terra o que dificultava o ataque a presas terrestres, mas ele se virava bem na caça de peixes e outros animais aquáticos.
Em sua época os dinossauros estavam começando a aparecer e não era ameaça ao Rutiodonte. Como os crocodilos de hoje os Rutiodontes tomariam sol para se esquentar próximos uns aos outros e seriam bons predadores sobrevivendo ainda por muito tempo.
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