Pesquisador de um Museu na Espanha procura estudar mais sobre a diversidade das plantas mesozóicas, e através do polén fossilizado, desvendar um dos maiores mistérios da natureza...A extinção em massa!
Os pesquisadores da região espanhola de Castela e Leão também estão focados em um projeto de paleobotânica coordenado pelo Museu dos Dinossauros, que visa estudar restos de plantas jurássicas, como folhas e troncos.
De acordo com Izquierdo, isso é importante para entender as condições climáticas e ambientais nas quais os dinossauros viveram --o que pode ajudar a entender por que eles foram extintos.
Recentemente, arqueólogos e paleontólogos espanhóis descobriram em Salas de los Infantes, um município na província de Burgos, pedras com pólen de até 135 milhões de anos.
Os estudos dos pólens encontrados (o que é chamado de paleopalinologia) revelaram grande diversidade de gminospermas, pteridófitas e briófitas (como musgos), o que pode sinalizar a prevalência de clima subtropical naquele período.
Já a quantidade de angiospermas descobertos pelos cientistas na região foi pequena, talvez porque essas plantas surgiram na Terra entre 140 e 130 milhões de anos. "Esses achados podem ser uma luz para entendermos a evolução das plantas", destaca Izquierdo.
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