Depois de desenterrados os ossos são enviados a um laboratório científico, onde se cuida da limpeza e preservação. Começa uma nova etapa para conhecer melhor esses animais. Tendo passado milhões de anos enterrado, o material precisa de muito trato.
1- Os ossos quando desenterrados, são enrolados em bandagens antes de ser transportados. A primeira coisa que o cientista faz é preencher um Relatório de Condição, a fim de registrar o estado da ossada.
2- A maior parte do trabalho é executada com o auxílio de um microscópio. Com uma broca de dentista, que funciona como mini-britadeira, o cientista remove a rocha que envolve o osso. Esta rocha chama-se matriz. Boa parte dela pode ter colado no osso depois de tantos milhões de anos.
3- O cientista injeta uma cola especial na rocha para evitar que ela quebre. A cola também penetra nas falhas da rocha e evita que o fóssil se desmanche.
4- Um banho ácido também pode ser usado para arrancar camadas de matriz que sejam difíceis de remover de outra maneira. Os cientistas usam luvas protetoras para evitar que o ácido queimem suas mãos.
5- Tratar de um osso de dinossauro é um trabalho super delicado. Usando pincel, o cientista remove a poeira da superfície. Para muita sujeira, ele pode molhar o pincel ou usar detergente.
6- O próximo passo do processo de limpeza e preparação consiste no uso de uma máquina abrasiva por jato de ar. Ela remove partículas de rocha sem danificar o osso que está por baixo.
7- Depois que o cientista termina seu trabalho com o osso, ele preenche um Relatório de Tratamento, explicando tudo o que foi feito com o osso desde que este chegou ao laboratório. São informações importantes para os técnicos que irão trabalhar no osso futuramente, pois poderão ver quais substancias químicas foram utilizadas. Finalmente, um registro de cada osso é colocado no computador, os cientistas podem começar a reconstruir o esqueleto.
1- Os ossos quando desenterrados, são enrolados em bandagens antes de ser transportados. A primeira coisa que o cientista faz é preencher um Relatório de Condição, a fim de registrar o estado da ossada.
2- A maior parte do trabalho é executada com o auxílio de um microscópio. Com uma broca de dentista, que funciona como mini-britadeira, o cientista remove a rocha que envolve o osso. Esta rocha chama-se matriz. Boa parte dela pode ter colado no osso depois de tantos milhões de anos.
3- O cientista injeta uma cola especial na rocha para evitar que ela quebre. A cola também penetra nas falhas da rocha e evita que o fóssil se desmanche.
4- Um banho ácido também pode ser usado para arrancar camadas de matriz que sejam difíceis de remover de outra maneira. Os cientistas usam luvas protetoras para evitar que o ácido queimem suas mãos.
5- Tratar de um osso de dinossauro é um trabalho super delicado. Usando pincel, o cientista remove a poeira da superfície. Para muita sujeira, ele pode molhar o pincel ou usar detergente.
6- O próximo passo do processo de limpeza e preparação consiste no uso de uma máquina abrasiva por jato de ar. Ela remove partículas de rocha sem danificar o osso que está por baixo.
7- Depois que o cientista termina seu trabalho com o osso, ele preenche um Relatório de Tratamento, explicando tudo o que foi feito com o osso desde que este chegou ao laboratório. São informações importantes para os técnicos que irão trabalhar no osso futuramente, pois poderão ver quais substancias químicas foram utilizadas. Finalmente, um registro de cada osso é colocado no computador, os cientistas podem começar a reconstruir o esqueleto.
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