Postosuchus Salvat - Parte 2

Agora a continuação da Revista Salvat, que está dividida em 6 partes (tudo da mesma revista) pois até os mínimos detalhes são levados em conta. Espero que estejam gostando...

O postosuchus tinha um corpo parecido com o dos crocodilos atuais, se desconsiderarmos a cabeça e as patas. A cabeça, robusta e com mandíbulas poderosíssimas, estava ligada ao corpo por um pescoço curto e musculoso. As extremidades posteriores eram mais compridas do que as anteriores, mas estavam dispostas de tal maneira sob o corpo que o animal podia desenvolver uma velocidade assombrosa, tanto sob duas como sob quatro patas. Não chegava ao aperfeiçoamento atingido pelos dinossauros ao correr, mas ultrapassava, em muito, as possibilidades de deslocamento rápido em terra dos crocodilos atuais. A armadura de placas ósseas que cobria o dorso do animal o ajudava a manter-se em pé sobre as patas, proporcionando ao corpo uma sólida rigidez, ao mesmo tempo que lhe servia de couraça protetora.

A forma de os postosuchus se deslocarem se aproximava mais da de um dinossauro do que da de um crocodilo moderno. É o que se deduz, quando se compara a estrutura do tornozelo de um crocodilo atual, de um dinossauro e de um postosuchus. No postosuchus, parte de ossos do pé se transformou num autêntico calcanhar. Um postosuchus podia atingir 6 metros de comprimento e 2 metros de altura e viveu no período Triásico.

Breve parte 3...

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