Numa área de 2 mil metros quadrados em um estacionamento de Curitiba, foi reproduzido um parque de dinossauros. São 14 dinossauros robóticos, quatro réplicas de fósseis, uma delas de escavação arqueológica, e répteis voadores.
João Vitor Basso tem apenas 7 anos, mas ele já sabe o que vai ser quando crescer.
Ele adora os dinossauros. Ele acompanhou cada detalhe da exposição. Com um brilho nos olhos inconfundível e a conotação de viver em meio aos dinossauros, ele foi capaz de dar uma aula sobre a espécie que mais gosta e a que mais o atrai.
Os dinossauros habitaram a Terra durante 160 milhões de anos. Antes da hegemonia predadora dos tiranossauros, quem dominava o mundo eram os dilofossauros, também presentes na exposição, além de sabinossauros, alossauros e outras espécies. A teoria mais aceita para a extinção dos dinossauros é a do impacto de um meteoro. Mas existem também outros fatores que podem ter contribuído para o fim dos dinos.
O público adora. Aprende e vê de perto reproduções fiéis de dinossauros. Algumas características chamam a atenção, como por exemplo, a reprodução de um combate entre dois dinossauros, inclusive com as marcas de unhas na pele, o movimento respiratório na barriga e os movimentos do pescoço e do rabo.
Por esses e outros fatores, a exposição agrada não apenas crianças, mas também adultos. O casal João e Juliana Bastos ficou maravilhado com a reprodução desse sítio arqueológico em Curitiba.
Os “robossauros” foram fabricados no México por uma empresa especializada em criar robôs para entretenimento. A exposição já tem datas e locais definidos pelos próximos dois anos e vai percorrer quase todas as capitais do País. Em Curitiba, fica até o dia 7 de setembro no estacionamento do Park Shopping Barigüi. Depois, o destino é São José dos Campos, no interior de São Paulo.
Fica aberta de segunda a sexta-feira, das 11h às 23h, e aos sábados e domingos, das 10h às 22h. O preço varia entre R$ 30,00 e R$ 50,00. Estudantes, maiores de 60 anos, menores de 12 anos e também um acompanhante da criança, além de doadores de sangue, pagam meia-entrada. Excursões para escolas têm preços promocionais.
João Vitor Basso tem apenas 7 anos, mas ele já sabe o que vai ser quando crescer.
Ele adora os dinossauros. Ele acompanhou cada detalhe da exposição. Com um brilho nos olhos inconfundível e a conotação de viver em meio aos dinossauros, ele foi capaz de dar uma aula sobre a espécie que mais gosta e a que mais o atrai.
Os dinossauros habitaram a Terra durante 160 milhões de anos. Antes da hegemonia predadora dos tiranossauros, quem dominava o mundo eram os dilofossauros, também presentes na exposição, além de sabinossauros, alossauros e outras espécies. A teoria mais aceita para a extinção dos dinossauros é a do impacto de um meteoro. Mas existem também outros fatores que podem ter contribuído para o fim dos dinos.
O público adora. Aprende e vê de perto reproduções fiéis de dinossauros. Algumas características chamam a atenção, como por exemplo, a reprodução de um combate entre dois dinossauros, inclusive com as marcas de unhas na pele, o movimento respiratório na barriga e os movimentos do pescoço e do rabo.
Por esses e outros fatores, a exposição agrada não apenas crianças, mas também adultos. O casal João e Juliana Bastos ficou maravilhado com a reprodução desse sítio arqueológico em Curitiba.
Os “robossauros” foram fabricados no México por uma empresa especializada em criar robôs para entretenimento. A exposição já tem datas e locais definidos pelos próximos dois anos e vai percorrer quase todas as capitais do País. Em Curitiba, fica até o dia 7 de setembro no estacionamento do Park Shopping Barigüi. Depois, o destino é São José dos Campos, no interior de São Paulo.
Fica aberta de segunda a sexta-feira, das 11h às 23h, e aos sábados e domingos, das 10h às 22h. O preço varia entre R$ 30,00 e R$ 50,00. Estudantes, maiores de 60 anos, menores de 12 anos e também um acompanhante da criança, além de doadores de sangue, pagam meia-entrada. Excursões para escolas têm preços promocionais.
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