O Elasmosaurus não era um dinossauro, mas sim, um réptil marinho do grupo dos plesiossauros. O seu aspecto poderia ser descrito como o de uma gigantesca serpente unida ao corpo de uma trataruga marinha. Nadava com quatro extremidades transformadas em barbatanas.
Usava o pescoço, cujo comprimento era maior do que todo o retsnate do corpo, como um laço para "segurar"as presas junto à sua pequena cabeça. Sem se darem conta, as vítimas ficavam entre seus dentes pontiagudos. Este gigantesco plesiossauro chegava a medir 15 m de comprimento, dos quais mais da metade correspondiam ao pescoço. O pescoço do Elasmosaurus era mais comprido do que o corpo e a cauda juntos e terminava numa cabeça pequena, com numerosos dentes muito afiados. O corpo era largo e achatado. As extremidades ou patas se transformavam em barbatanas natatórias que lhe permitiam viver em ambiente aquático.
Usava o pescoço, cujo comprimento era maior do que todo o retsnate do corpo, como um laço para "segurar"as presas junto à sua pequena cabeça. Sem se darem conta, as vítimas ficavam entre seus dentes pontiagudos. Este gigantesco plesiossauro chegava a medir 15 m de comprimento, dos quais mais da metade correspondiam ao pescoço. O pescoço do Elasmosaurus era mais comprido do que o corpo e a cauda juntos e terminava numa cabeça pequena, com numerosos dentes muito afiados. O corpo era largo e achatado. As extremidades ou patas se transformavam em barbatanas natatórias que lhe permitiam viver em ambiente aquático.
No entanto, este réptil marinho precisava tirar a cabeça da água de vez em quando para respirar, porque na realidade não era um peixe. Flutuar era atividade muito fácil, mas mergulhar nem tanto, porque necessitava de base firme para poder nadar debaixo de água. A isso se deve o fato de engolir pedras, armazenando-as no estômago. Sua cauda era curta e só utilizada como leme, enquando sua cabéca pequena possuía olhos grandes, o que se prova que eram dotados de uma visão apurada que lhe permitia ver em águas turvas.
O pescoço do Elasmosaurus era exageradamente comprido, como também era o número de vértebras que o sustentavam: mais de 50, o recorde absoluto de todos os vertebrados conhecidos. Este número faz contraste com as 8 vértebras cervicais de outro animal de pescoço também muito comprido: a girafa.
O traço mais característico do esqueleto de um Elasmosaurus era esse gigante pescoço constituído por tantas vértebras cervicais.Também se destacavam os ossos da parte inferior do esqueleto, que protegiam a cavidade ventral. Supõe-se que eles tinham a função de ajudar a sustentar o peso do corpo, quando se deslocava em meio terrestre para descansar ou para pôe os ovos. Veja na figura abaixo, ao fudo, um Elasmosaurus.
Ele está atrás do Mosasaurus. As extremidades se convertiam em barbatanas e tanto as anteriores como as posteriores tinham igual potência. Funcionavam como as barbatanas das tartarugas ou as asas dos pingüins. É provável que este animal as utilizasse alternadamente: quando batia as da frente, adianteva as de trás, e vice-versa.
Breve explicação do Tropeognathus!
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